Cheguei a cama o mais próximo da varanda possível. Liguei o computador e coloquei "The Blower's Daughter" de Damien Rice a tocar, repetidamente.
Abri as portas da varanda, sentei-me na cama e acendi um cigarro. Enquanto fumava, olhava. Olhava para nada, pois em frente, apenas existem prédios. Ainda tentei ver estrelas, mas isso é coisa que não existe, na cidade. Impossível!
Comecei a pensar e a escrever isto. Não sei porquê, mas comecei! À cabeça vieram-me as coisas do costume e mais algumas.
Pensei em ti e como estarás. Será que continuas a viver a tua vida de faz-de-conta?!
Pensei em mim e em como estarei! Será que continuo a viver a mesma vida de faz-de-conta?
Mais um dia, mais uma noite, mais um cigarro, mais pensamentos, menos certezas!
Porra!!! Este cigarro tinha droga?
Que raio de texto! Que raio de frases! Que raio de palavras!
Abri as portas da varanda, sentei-me na cama e acendi um cigarro. Enquanto fumava, olhava. Olhava para nada, pois em frente, apenas existem prédios. Ainda tentei ver estrelas, mas isso é coisa que não existe, na cidade. Impossível!
Comecei a pensar e a escrever isto. Não sei porquê, mas comecei! À cabeça vieram-me as coisas do costume e mais algumas.
Pensei em ti e como estarás. Será que continuas a viver a tua vida de faz-de-conta?!
Pensei em mim e em como estarei! Será que continuo a viver a mesma vida de faz-de-conta?
Mais um dia, mais uma noite, mais um cigarro, mais pensamentos, menos certezas!
Porra!!! Este cigarro tinha droga?
Que raio de texto! Que raio de frases! Que raio de palavras!
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